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Com dez músicas autorais que misturam blues, rock, jazz, soul e funk, o álbum foi disponibilizado em todas as plataformas de áudio em 2 de dezembro de 2022.

“As inspirações vão do blues urbano de Chicago dos anos 50 ao blues rock inglês, passando pelo blues contemporâneo e desviando até Frank Zappa, David Bowie e voltando à música de New Orleans. Tem muitos estilos variados e, claro, o blues de raiz e a música em geral dos anos 1960, principalmente norte-americana e inglesa, e alguma coisa de música brasileira”, detalha o artista.

O conceito do álbum surgiu em 2015, quando Matheus Mendes fez uma viagem a Nova York e, numa casa de blues, se deparou com um mural com colagens de jornais antigos onde se destacava uma frase atribuída à atriz e cantora Mae West: “When I'm good, I'm very good, but when I'm bad, I'm better”.

“Esse episódio inspirou não só o nome do álbum como também a arte visual do trabalho e a ideia de evocar um som antigo na composição das músicas”, conta. 

Duas músicas do disco (“Turning The Wheels” e “New Generation”) já foram lançadas há alguns meses com clipes e podem ser conferidas nas plataformas de áudio e no YouTube.

MATHEUS MENDES, compositor, cantor e guitarrista, tem tocado na cena local desde meados dos anos 90, inicialmente em bandas de rock, tendo se voltado ao blues nos últimos anos.

Junto ao Luke de Held Trio, participou de duas edições do Festival B.B. King de Blues, abrindo os shows de grandes destaques do blues nacional e internacional, como os norte americanos Lurrie Bell e Omar Coleman.

Iniciou em 2015 trabalho autoral, que resultou no lançamento de seu primeiro álbum de blues, denominado “Thornton Lee & The Dirty Blues Company”, em que, além de cantar e tocar guitarra, violão e viola caipira, desempenhou os papéis de produtor, técnico de gravação, mixagem e masterização.

Mais fortemente baseado no blues, o álbum anterior de Matheus Mendes, “Thornton Lee & The Dirty Blues Company” (de 2018), ganhou destaque no exterior. Descoberto por um jornalista holandês (Revista Blues Magazine), que fez uma crítica muito favorável, o disco ainda ganhou elogios de críticos norte-americanos e ingleses, e tocou em rádios dos Estados Unidos, Inglaterra, Holanda, Escócia, Austrália e Canadá, tendo figurado entre os 40 álbuns de blues mais tocados na Europa, segundo o IBBA (Independent Blues Broadcasters' Association), com sede na Inglaterra e abrangência em vários lugares do mundo.

Destaca-se também a participação, em 2021, do Festival Internacional Ciclo Latino América de Blues.

No álbum “Bad, Bad Blues”, Matheus Mendes assina a produção musical e produção de áudio do álbum, juntamente com Marco Aurélio Silva, além de executar o vocal principal e de tocar violão, guitarras, percussão e sintetizador.

Matheus Mendes (vocal principal, violão, guitarras, percussão, sintetizador), Luciano Galbiati (bateria, percussão), Sara Delallo (baixo), Fabrício Martins (piano, piano elétrico, orgão), Fábio Caetano (piano, piano elétrico, orgão, sintetizador), Reinaldo Resquetti Neto (trompete, flugel horn, trombone), Cris Soul, Camila Teodoro, Kinka Manoel, Rafael Menezes e Rafael Carreri (vocais de apoio).

 

FAIXAS:

LADO A

01 – Turning The Wheels (4:13)

02 – I Don´t Wanna Be a Vegetable (3:47)

03 - Chardonnay (3:56)

04 – New Generation (2:50)

05 – John, My Son (3:38)

 

LADO B

01 – Riding My Life (3:46)

02 – No Shame In Hard Work (4:25)

03 – Leroy, The Lizard (4:00)

04 – I Love You Babe (And You Know) (3:56)

05 – Bad, Bad Blues (4:15)